Toda virtude é contínua, isto é, elas são independentes dos eventos.
O perdão, A paciência, O amor, e todas as outras virtudes, são constantes.
O perdão existe antes, durante e depois, dos acontecimentos, das situações.
Todas as virtudes se manifestam conjuntamente e de maneira constante.
No que é perfeito não existe aperfeiçoamento, não existe a evolução.
Deus não necessita evoluir pois é perfeito.
Nenhuma virtude nasce das circunstâncias; As adversidades apenas servem como prova, como nota de como andamos e de como nos comportamos.
O importante é a manisfetação da virtude; da consciência em nós.
Ela por si mesma é consciente e vive sabiamente. É o próprio Deus vivente em nós mesmos.
Infelizmente a maior parte de nossa consciência se encontra aprisionada pelo ego pluralizado.
A prática da morte do ego pluralizado se torna fundamental quando queremos o resgate do restante de nossa consciência aprisonada.
E a parte livre que temos não se manifesta continuamente. É necessário manifestá-la através da prática do estudo de si mesmo.
Quando estudamos a nós mesmos o que vamos conseguir com isto é colocar a nossa consciência em ação. Pois é ela quem estuda.
Assim através da prática do estudo de nós mesmos, nossa consciência permanece ativa, entra em atividade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário